quinta-feira, 29 de março de 2012

NA PRIMEIRA EDIÇÃO DA CORRIDA DOS SINOS, HÁ TRINTA ANOS

Domingo, 20 de Fevereiro de 1983.

O dia amanhecera chuvoso, cinzento e frio, nada convidativo a sair da cama, quanto mais a fazermo-nos à estrada para participar numa prova.
Mas na agenda tínhamos marcado a 1ª edição da Corrida do Sinos e assim o Egas e eu fizemo-nos à estrada desde Lisboa até Mafra.
A excelência da organização e o bem receber das gentes de Mafra tornaram a aposta ganha e demos por bem empregue aquela longínqua manhã.
Gostámos tanto dessa primeira edição que durante vários anos seguidos participámos na Corrida dos Sinos.
Não vamos poder estar na trigésima edição, lamentavelmente, mas aqui ficam as recordações da primeira edição da Corrida dos Sinos. 









terça-feira, 27 de março de 2012

CORRIDA DA LIBERDADE


ESTE ANO NÃO QUERO FALTAR À CORRIDA DA LIBERDADE, NO DIA 25 DE ABRIL!
Ver percursos, horas de partida, inscrições (gratuitas e com última hora), transportes (gratuitos) nos cartazes ou no site da Confederação das Colectividades clicando aqui.


CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIAR
NÃO FALTES!

domingo, 25 de março de 2012

ENQUANTO HÁ FORÇA!

A velhinha, toda de negro, com o típico lenço na cabeça, encontra-se sentada na soleira da porta.

São mais de 90 anos e o peso de uma viuvez que para além de ser pelo marido, familiares, vizinhos, amigos e conhecidos, é a própria viuvez por um país, tristemente de “luto”, que ela carrega.
São mais de noventa anos de muito trabalho, ingrato e quase escravo, por esses campos ribatejanos, de jornas de sol a sol, bucha minguada e precárias e inumanas condições de vida.
O que aquela vida já passou, o que aquela vida já assistiu!
Será que se deu conta da janela que se abriu em Abril e do sol que por ela entrou, trazendo sinais de esperança num mundo mais justo e igualitário?
Será que seu deu conta dos ventos de Abril que varreram estas Lezírias Ribatejanas e meterem em sentido grandes agrários e casas senhoriais?
Hoje os dias caminham a passos largos para ficarem iguais aos da sua juventude: pesados, tristes, negros de fome e injustiça.
Provavelmente ela já não se dará conta que os tempos são iguais a quando era moça, jovem e com sonhos (porque os jovens sempre sonham, por mais cinzento que se adivinhe o futuro) e apenas recordará com saudades os tempos em que tinha outras forças e uma vida pela frente.
Deve levar uma vida simples, entrecortada pelas visitas de filhos e netos, conversas no banco da fonte, o escutar de mais um toque a finados, lembrando que mais alguém conhecido se foi.
Naquela rua de pouco movimento, daquela vila de parcas novidades, alguém passa a correr em final de mais um treino.
Já não é novidade para os seus mais de 90 anos. É alguém que ela há muito se habituara a ver passar por aqui a correr, alguém que ela conhece desde que ainda era menino e vinha passar os fins-de-semana e as “férias grandes” à aldeia onde a avó nasceu.
Alguém passa a correr e a velhinha de mais de 90 anos, que parece carregar o peso do Ribatejo nas próprias costas ou talvez mesmo o peso de um país cada vez mais cinzento, triste, bolorento e salazarista exclama: Ah belas pernas!
Sim. Belas pernas, que as dela já lhe pesam, embora ainda consiga acartar alguma lenha e ir até a fonte conversar com as vizinhas.
E o jovem corredor (sim porque quem tem 51 anos é um jovem à vista dos mais de 90 anos daquela anciã) acena-lhe com a mão sentindo-se como se estivesse a acenar ao Ribatejo inteiro, a este país inteiro, mergulhado na mais negra das viuvezes e das solidões.
Mas, como corredor de fundo que se orgulha de ser, vem-lhe logo à memória o título de uma canção do Zeca Afonso: ENQUANTO HÁ FORÇA!

Jorge Branco texto e foto.

domingo, 18 de março de 2012

ATÉ SEMPRE ANTÓNIO LEITÃO


Dia negro para o atletismo, António Leitão deixou-nos para sempre.

sábado, 17 de março de 2012

O “PREÇO” DA AMIZADE.

Aqui no Último Quilómetro regemo-nos pelos valores da amizade, lealdade, fraternidade e frontalidade.

Tudo  o que aqui escrevemos, defendemos, apoiamos ou criticamos (sempre pela positiva) se insere dentro desses valores que para nós são sagrados.
Por isso nada do que aqui apoiamos ou promovemos foi feito tendo como base qualquer tipo de pagamento ou troca de favores.
Aqui, no “Último Quilómetro”, apoiamos frontal aberta e empenhadamente as causas e eventos que achamos merecedores do nosso aval.
Claro que não podemos chegar a todo lado, nem apoiar tudo o que gostamos tendo sempre que fazer uma selecção dos apoios e divulgações do que aqui promovemos, sendo essa sempre uma escolha pessoal e difícil, mas à qual somos obrigados, até por questões de logística e capacidade desde blogue, que é feito por amadores tendo como pano de fundo o grande amor que nutrimos pela corrida a pé.
Haverá provavelmente quem não entenda estes valores, que se norteie por outros critérios, navegue por outras águas (porventura mais pantanosas) e por isso não entenda os critérios aqui praticados. No fundo, num mundo cada vez mais sem valores nem moral, até talvez seja (infelizmente) compreensível a estranheza dessas pessoas.
Para nosso grande contentamento, e pelo que conhecemos da chamada Blogosfera Corredora, as práticas, límpidas e claras, desde blogue são comuns à esmagadora maioria dos blogues portugueses baseados na temática do nosso desporto preferido. Felizmente, por enquanto, este ainda é um mundo límpido e transparente.

sexta-feira, 16 de março de 2012

MARCHA DOS TRÊS CASTELOS


Uma excelente proposta para um dia diferente.
Sendo um evento sem caracter competitivo não deixa de ser uma boa jornada no que diz respeito ao esforço físico.
Se quer passar um dia especial, conviver, caminhar e desfrutar de excelentes paisagens inscreva-se na Marcha dos três Castelos.

terça-feira, 13 de março de 2012

50 MARATONAS E ULTRAS (ACTUALIZAÇÃO)

Mais informações sobre este tema podem ser lidas aqui.


segunda-feira, 12 de março de 2012

ESCALADA DO MENDRO

Brevemente mais informações aqui.

sexta-feira, 9 de março de 2012

SPIRIDON 200 DEPOIMENTOS - ADRIANO GOMES


A Spiridon foi a melhor coisa que apareceu em Portugal e o desenvolvimento do Atletismo deve muito à Spiridon. Eu próprio que nunca fiz corridas de fundo, pois as provas mais longas que fazia era os 800 e 1.500, passei a fazer a Meia-Maratona.
Ganhei duas vezes a Meia-Maratona da Nazaré, que era a mais disputada, e não ganhei mais porque a última vez que ganhei a prova não me foi dado o prémio. Estava a chover muito e o meu número caiu metade. Tomaram nota mas na distribuição dos prémios não me chamaram. Isto foi no último ano que o Mário Machado colaborou na Nazaré, pois entretanto saiu.
Eu como era massagista e recebia muitos atletas, algumas lesões demoram muito tempo a passar e alguns passavam lá muito tempo, aconselhava-os a fazerem a assinatura. Houve uma altura em que diziam que era a pessoa que mais assinantes arranjava porque aconselhava toda a gente a ler.
Era amigo do professor Mário Machado e temos tanta amizade que ainda agora no prémio Fair-Play que recebi, ele escreveu um artigo na revista. Vê-se por aí a amizade que continua.
Foi uma grande pessoa no Atletismo. Atletismo que lhe ficou a dever muito. Ainda hoje persiste como bom conselheiro para os jovens.
Das provas das localidades, a de Oeiras é a mais bem organizada e também era ele que organizava, ele e um homem que foi da Direcção dos Desportos, Melo de Carvalho.

(Adriano Gomes – Atleta com um currículo de mais de 60 anos, continua a participar em provas e mundiais de veteranos. Foi um dos grandes angariadores de assinantes da Spiridon no seu início.)

(Não deixe de visualizar todas as capas da Revista Spiridon publicadas hoje no JoãoLima.net)
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E assim finalizamos estas duas semanas de homenagem aos 200 números da Revista Spiridon, na ânsia que venham muitos mais.

quinta-feira, 8 de março de 2012

SPIRIDON 200 DEPOIMENTOS - ORLANDO DUARTE


Quando fui contagiado pelo “bicho” das corridas (1975) não havia qualquer informação sobre esta vertente do atletismo. Bom, se não havia experiência e hábitos de correr fora das pistas, como é que poderia haver publicações da especialidade.

Mas há males que vêm por bem… Tanto quanto julgo saber, o Prof. Mário Machado, por questões e razões de saúde teve necessidade de se ausentar do país por algum tempo, e no país de acolhimento, tal como noutras actividades, já havia muitas organizações de corridas, não só de estrada como também na natureza e, claro, para além de vários e bons técnicos e entusiastas da modalidade com quem o Prof. Mário Machado teve a sorte de se relacionar, havia também algumas publicações desta modalidade que nós tanto amamos.

No regresso a Portugal, Mário Machado, não perdeu tempo e, paulatinamente, começou a incrementar por todo o país esta “maluquice” de se andar a correr pelas ruas fora. Veja-se o caso da “mãe” das meias maratonas que em 1975 na sua 1ª edição teve 175 maluquinhos à partida, e três anos depois já ultrapassavam os 2500!

Nessa altura, mais uma vez, Mário Machado, apesar de haver pouca gente que acreditasse no seu projecto, ainda por cima uma revista com um nome pouco apelativo para os especialistas de marketing: Spiridon?.., decide avançar, finalmente, com uma publicação, não virada na totalidade para as corridas de estrada, mas também para a pista e montanha. Mas o objectivo central era o pedestrianismo e, sobretudo, virada para aqueles atletas que nunca tinham praticado atletismo ou sequer a corrida e que necessitavam de todo o apoio em todos os aspectos inerentes à corrida para, assim, fazerem a sua introdução na modalidade da melhor maneira e duma forma irreversível!

O meu contacto com a Revista Spiridon dá-se só por volta do início de 1980 (devorava-a em poucos momentos. Era lida e relida e ficava ansioso pela próxima), mas como eu nessa altura e até 1984/85, não podia ser frequentador assíduo das corridas, por questões profissionais, mas também porque naqueles anos atravessei dificuldades económicas com ordenados em atraso, limito-me a comprar alguns números avulsos (85$00…e 500$00 de assinatura…) até porque não era fácil comprar a revista, recordo-me que tinha que ir à baixa e a determinado quiosque…

Não me recordo se foi em finais de 1985 ou 86 que assinei a revista e que continua até à actualidade. Não estou nada arrependido, muito pelo contrário. Ela foi a minha conselheira técnica, o meu treinador, conselheiro médico, informador de quando e onde havia provas. Foi lá que tomei conhecimento básico de tanta coisa como, por exemplo, qual o tamanho de sapatilhas para o meu pé, o que era o treino intervalado, o Fartlek, cuidados com alimentação etc. etc. Aliás, foi graças à revista Spridon que hoje, e desde 1985, que o meu pequeno-almoço é o célebre Muesli. Na época não havia por cá, era através da revista que encomendava por 120$00 embalagens de 400g…

Resumindo e concluindo, a riqueza desta revista está, e sempre esteve, na interacção com os leitores nas diversas e excelentes rubricas que contém. Assim como na actualidade e riqueza dos conteúdos enviados por colaboradores estrangeiros do melhor que havia e há no mundo da corrida. A prova do que estou a dizer é que, ainda hoje, se podem consultar revistas com 20/25 anos com temas técnicos ou de saúde perfeitamente dentro da actualidade!

Resta-me agradecer e felicitar o Prof. Mário Machado por estes mais de trinta anos que compartilhou comigo através da nossa Revista. E que venham, pelo menos, mais 200 edições da SPIRIDON!

(Orlando Duarte – Atleta desde 1975 e maratonista)

Não deixe de ler o depoimento de Renato Graça, publicado hoje no JoaoLima.net

quarta-feira, 7 de março de 2012

SPIRIDON 200 DEPOIMENTOS . MANUEL SEQUEIRA


Spiridon
E vão 200!

O “Tiro de partida” foi dado em Novembro de 1978, um ano depois da primeira edição da meia maratona da Nazaré, a “Mãe das Meias Maratonas”.
Foi o concretizar de um sonho que acompanhava Mário Machado. Ao terminar o editorial da primeira edição, dizia ele: “Juntos, sempre na mesma passada, faremos a prova que agora iniciamos sem temer canseiras e convictos de que, um pouco mais além, uma meta espera por nós”.

Pois é, passados 33 anos, muitos daqueles que leram o primeiro número, continuam juntos na mesma passada.
A minha prova foi em 15 de Setembro de 1980, dia do Bocage. Na altura, o acesso à informação era mínimo. Não havia a internet e a Spiridon era a única revista especializada, com artigos técnicos, fundamentais para nos orientarem. A Revista Atletismo apareceria pouco depois em 1981

Como sucede com a maioria dos novos corredores, nunca me passou pela cabeça correr um dia a maratona, esses míticos 42.195 metros. Era na altura, uma distância quase só acessível aos “profissionais”. As maratonas que então se disputavam no nosso país, tinham escassas dezenas de participantes.
Posso dizer que se há alguém culpado por me ter estreado na maratona muito mais cedo do que imaginava, é precisamente a Spiridon! Foi no Autódromo do Estoril em 18 de Dezembro de 1983, prova organizada pela Spiridon.
Lembro-me perfeitamente de ter lido os resultados de uma maratona efectuada em Portugal e ter “descoberto” que havia gente com mais de 50 anos a terminá-la. Pensei “mas se os velhos são capazes porque é que eu não sou?” Tinha então 33 anos. Hoje, com 61 anos, estou na lista dos “velhos” e mantenho-me fiel à Spiridon e às corridas populares e vou com 23 maratonas, para além de outras provas com distância superior.

Passados 33 anos, a revista está prestes a atingir a 200ª edição. Ela continua fiel aos seus princípios que a sempre têm norteado.
Ao Mário Machado e à sua equipa, os meus parabéns pelo êxito da sua revista que é também a de milhares de leitores.

(Manuel Sequeira – Atleta há mais de 30 anos, maratonista e jornalista na Revista Atletismo)

Não deixe de ler o depoimento de Henriqueta Solipa, publicado hoje no JoaoLima.net

terça-feira, 6 de março de 2012

SPIRIDON 200 DEPOIMENTOS - CÉLIA AZENHA

Verão ou Inverno
É sempre altura de folhear
A revista Spiridon
Para uma prova encontrar

Qualquer distância lá está
Com a frase revelação
A Spiridon terá
A corrida de eleição

Muitos anos a Spiridon
Encantou os nossos desejos
E com muita emoção
Vemos relatos dos nossos feitos

Assim os anos passam
A Spiridon mantem-se
O papel desaparece
Mas desta revista...

Ninguém se esquece!


(Célia Azenha - Presença simpática no pelotão, esta atleta já cumpriu mais de 100 maratonas e ultramaratonas, tendo inclusive realizado uma prova com 333 kms)
Não deixe de ler o depoimento de Jorge Branco, publicado hoje no JoaoLima.net


segunda-feira, 5 de março de 2012

SPIRIDON 200 DEPOIMENTOS - RITA BORRALHO


A Revista Spiridon é a "Bíblia" de todos os maratonistas populares!
Acompanho desde o primeiro numero e agradeço ao PROF. Mário Machado por ter lançado em Portugal essa revista que faz parte do movimento da corrida em quase toda a Europa.
Parabéns pela edição 200 e espero por mais outros 200 !
(Rita Borralho – Atleta olímpica portuguesa, maratonista e uma das melhores portuguesas de sempre. Actualmente é a responsável pela RBRunning, ao serviço de atletas, por si fundada.)
Não deixe de ler o depoimento de Ana Pereira, publicado hoje no JoaoLima.net

sábado, 3 de março de 2012

sexta-feira, 2 de março de 2012

SPIRIDON 200 DEPOIMENTO - ANTÓNIO MATIAS




Escrever sobre a Spiridon é relembrar os imensos momentos de prazer proporcionado pelo convívio com um número alargado de Amigos, que comungam dos mesmos ideais de prática desportiva ou, se quisermos ir mais longe, falar de amizades sólidas que resistem às agruras da vida.



Mas a Spiridon, mais do que uma Revista, dedicada à corrida pedestre, é um conceito. O Movimento Spiridon, esse que mostrou a milhares de pessoas o benefício da prática desportiva em geral e da corrida pedestre em particular, moldou o meu carácter e a ele devo uma grande parte do que sou hoje.

Por isso aqui deixo o meu reconhecimento e profunda gratidão para quem tornou possível esta aventura e que, na comemoração do nº 200 da nossa Revista Spiridon outros tantos se sigam.


(António Matias – Atleta, maratonista e ultra-maratonista, é o responsável pela introdução das corridas de montanha em Portugal que continua a organizar. Fundador da Terras de Aventura )

Não deixe de ler o depoimento de Egas Branco, publicado hoje no JoaoLima.net


Na próxima 2ª feira, retomaremos a publicação de depoimentos.


quinta-feira, 1 de março de 2012

SPIRIDON 200 DEPOIMENTOS - ANTÓNIO BELO


Spiridon – ontem e, hoje.

Falar da Revista Spiridon é falar das corridas populares em Portugal, pois a ligação a tais eventos foi, sempre, uma constante.
Nos tempos que correm, devido ao acesso a quase todo o tipo de informação, não é fácil perceber como se esperava, nervosamente, pela chegada de uma publicação bimestral, e o entusiasmo com que a mesma era lida, relida e comentada.
Entre aquelas capas “cor de tijolo” vinha toda a informação
desejada - anúncios de provas, resultados, calendário, respostas a questões colocadas, conselhos técnicos, etc. Até os equipamentos, de tecidos e modelos mais actualizados, e o “muesli” (só) eram disponibilizados por seu intermédio.
Quem, como eu, se iniciou nas corridas quando saíam os primeiros números, sabe o importante papel que a revista desempenhou, ao reunir, à sua volta, um cada vez maior grupo de dedicados corredores de fundo.


Spiridon deixou se ser o primeiro vencedor da Maratona Olímpica, o nome, agora, significava; corrida, encontro de corredores e, até, “uma certa maneira de estar”, pois muitas vezes, se dizia, daqueles que ultrapassavam os companheiros nos últimos metros, no” sprint” final, não terem o “espírito Spiridon”.



Só o amor ao nosso desporto favorito consegue manter uma publicação, deste género, por mais de 32 anos.

Que os 200 números publicados se estendam por muitos mais, prosseguindo como principal elo entre os corredores do pelotão!

Parabéns! 


(António Belo – Atleta há mais de 30 anos, maratonista e ultramaratonista, já participou em mais de 50 maratonas e ultras. Escritor de livros dedicados à prática da corrida e não só.)

Não deixe de ler o depoimento de Filipa Vicente , publicado hoje no JoaoLima.net