sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2011



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sábado, 25 de dezembro de 2010

SÃO SILVESTRE PIRATA INTERNACIONAL DE MONSANTO UM ÊXITO A REPETIR.

Tendo em conta as inúmeras Corridas de São Silvestre existentes lancei no Fórum do Mundo da Corrida a ideia que seria interessante organizar-se uma São Silvestre num percurso fora da estrada, pois há muitos atletas que não se revêem nas tradicionais corridas em alcatrão e gostariam de fazer algo diferente.
Na minha ideia pensava nos inúmeros corredores de provas de montanha em trilhos, que se sentem bem mais motivados quando correm em plena comunhão com a natureza.
Era uma ideia a ser agarrada por algum organizador de provas e a ter lugar num futuro próximo, quem sabe no próximo ano, pensava eu. Mas vieram as surpresas e que surpresas!
No dia 16 do presente mês (pouco tempo depois de eu ter exposto a minha ideia), Luís Miguel (um amante incondicional das corridas fora da estrada) agarra a ideia e lança a proposta de uma São Silvestre “Pirata” no Parque Florestal de Monsanto, a realizar na noite de 23 de Dezembro
Nesse mesmo dia, Alexandre Duarte (Alex) adere à ideia e o Luís Parro e Peregrino começam a estudar o percurso e o Luís Miguel lança o primeiro logótipo da prova. Continuamos no dia 16 e já há 7 “inscritos” para a São Silvestre Pirata.
Dia 17, Orlando Duarte sugere a alteração da partida para o Parque de Campismo de Monsanto, visto ter obtido autorizarão da direcção do referido Parque.
Assim passa a haver um local seguro para deixar as viaturas, balneários com duche e um pequeno salão com mesas para o convívio e ceia no final.
Ceia final, porque logo no lançamento da iniciativa Luís Miguel propôs que se fizesse a mesma, com base no que cada participante pudesse trazer e que seria repartido por todos. A essa ideia juntou-se a, generosa, oferta do Orlando Duarte, e família, de trazerem caldo verde para todos.
Dia 18, aquele tímido encontro / treino de amigos já tem 18 “inscritos”!
Depois, foi uma avalanche na adesão de atletas, nas colaborações espontâneas entre vários amigos para “organizarem” o evento.
Até houve dorsais (num evento sem qualquer classificação!) feitos pelo Luís Parro.
Na noite gélida (houve quem falasse que estavam 3 graus) do dia 23 de Dezembro, 80 corredores fizeram história ao participar naquele que deve ter sido o maior treino / convívio entre amigos em Portugal ao alinharem na 1ª Edição da São Silvestre “Pirata” Internacional de Monsanto.
No final até houve direito não a um mas sim a dois diplomas de participação! Um criado pelo Orlando Duarte, e outro criado pelo Alex, para além de uma ceia com caldo verde e inúmeras iguarias partilhadas entre todos.
Foi uma autêntica Festa de Natal de gente que ama correr.
Infelizmente, embora tenha estado na génese que deu origem a este evento, não pude estar presente mas fica para o ano.
Penso que está iniciativa abre novas perspectivas para a corrida em Portugal e mais iniciativas do género podem surgir.
Eventos, desta natureza, são um bom complemento às provas “oficiais” e demonstram como, de forma absolutamente espontânea, descontraída e a custo quase zero, se pode criar algo que seja do agrado de todos.
Conseguir reunir, em tempo recorde, 80 atletas dispostos a correr numa noite gélida em Monsanto, é um feito digno de registo, tanto mais que toda a divulgação foi feita por meio informáticos e pelo passar da palavra entre amigos.
É claro que há coisas a melhorar nesta iniciativa, mas tendo, em conta a maneira como ela foi criada, não se podia pedir mais. Ela superou todas as expectativas.
Uma sugestão que deixo é que para o ano sejam criados 3 grupos de atletas para diferentes andamentos, cada qual guiado por um conhecedor profundo do percurso.
Pela satisfação com que demonstraram com a realização da São Silvestre Pirata Internacional de Monsanto penso que é iniciativa para continuar, mas sempre com o espírito descontraído que está edição teve.
Penso que o seu sucesso abre as portas a que mais “piratarias” venham a surgir!
Uma última palavra para a madrinha da corrida Célia Azenha, a súper madrinha Analice Silva e o súper padrinho Fernando Andrade, nomes grandes da corrida em Portugal, a que a simpatia dos “organizadores” da iniciativa quiseram juntar o nome do padrinho Jorge Branco!
As fotos aqui apresentadas são da autoria de Ana Soraia, filha do Orlando Duarte, a quem agradeço.



quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

BOAS FESTAS EM TEMPOS DIFÍCEIS.

É de bom-tom nesta época desejar boas festas e um bom ano a todos os amigos.
Estamos em plena quadra Natalícia muito já pensam e preparam a Festa do Natal, enquanto a publicidade, particularmente a televisiva, nos bombardeia com as mais variadas propostas consumistas para todos o géneros e gostos.
Se por um lado seria uma atitude de grande indelicadeza não desejarmos boas festas e um bom ano a todos os amigos que nos honram com a sua companhia, por outro, e face à situação em o País se encontra mergulhado, não conseguimos formular esses votos sem tecermos algumas palavras mais.
Portugal atravessa uma grande “crise” que toca a quase todos.
Uma crise provocada por aqueles que nunca têm “crise”
Esta tão falada, e sentida crise, não é algo que tenha nascido por geração espontânea, mas sim devido a longos anos de políticas erradas, tanto a nível nacional como internacional.
Uma sociedade virada para o lucro fácil, para as actividades económicas especuladoras, uma sociedade em que a riqueza está concentrada na mão de muito poucos, uma sociedade em que se destrói o aparelho produtivo nacional e se ficou dependente de terceiros, em que se vendeu ao desbarato empresas publicas, vitais para a economia nacional e em que cada vez mais se desinveste no estado social.
Enfim toda uma série de conjunturas que nos levaram ao estado em que nos encontramos, mas que têm origem na maneira com que somos governados e nas alternâncias de quem está no poder, que nada muda em termos efectivos com vista a termos um Portugal mais justo, próspero, igualitário e fraterno.
Por tudo isto os nossos votos de boas festas e feliz ano novo não podem ser meras e banais palavras de circunstância mas um incentivo a que não se deixem abater sejam quais foram as contrariedades que se lhes deparem pela frente e lutem para mudar este estado de coisas.
Nós o corredores, sabemo-nos superar e nunca vacilamos perante as contrariedades. Temos que saber aplicar toda essa força e determinação para transportarmos a força da corrida para luta diária por um mundo melhor.
UM BOM ANO A TODOS OS AMIGOS. UM ANO EM QUE POR MAIORES VICISSITUDES QUE SE ATRAVESSEM NO NOSSO CAMINHO, SAIBAMOS LUTAR CONTRA ELAS DE CABEÇA ERGUIDA E DETERMINADOS.
Neste quase virar de ano deixamos um “presente” a todos os amigos que seguem este espaço. Aqui fica uma foto que é o espelho de toda a magia da corrida. Uma foto que é também um hino aos novos e luminosos dias que virão certamente, quanto todos nós juntarmos as nossas forças para corrermos no sentido certo, no sentido da justiça, da paz, da igualdade e da fraternidade, no sentido de um mundo novo e melhor.
A foto em questão foi obtida no Trail Nocturno da Lagoa de Óbidos e a sua autora é Rita Brandão filha do corredor Marinho Brandão.
Jorge Branco

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

CAMPEONATO DA EUROPA DE CORTA-MATO 2010, AÇOTEIAS

Aqui foi a emoção à distância, através da transmissão da TV, com grandes resultados dos nossos atletas, com especial destaque para a competição feminina, com as brilhantes vitórias de Jéssica Augusto e da Selecção Nacional.
EVB

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

UM POUCO DE HISTÓRIA SOBRE A ORGANIZAÇÃO DE PROVAS EM PORTUGAL.


Começámos a participar em provas nos inícios da década de 80, por isso somos testemunhas da tremenda evolução que as mesmas sofreram deste essa altura, no que diz respeito à parte técnica da sua organização.
Para além de praticantes de corrida também prestámos colaboração, embora modesta, em várias provas, o que nos dá uma visão mais profunda dos bastidores das mesmas e como tudo foi mudando.
Nos inícios da década de 80 não havia chips, nem recurso a meios informáticos e tudo era feito manualmente.
Basicamente o atleta passava a meta, entrava no “funil”, entregava o dorsal e o mesmo era espetado num espeto (passe a redundância).
O espeto (ainda hoje muito usado em provas de dimensões menores) e o dorsal, eram a base de tudo para a elaboração das classificações.
O espeto era um arame grosso, pontiagudo numa extremidade e atarraxado numa base metálica, na outra ponta (ver foto que documente este texto).
Os dorsais eram aí espetados e depois a classificação era elaborada mediante a retirada desses dorsais, sendo conferido a que atleta, escalão e equipa pertenciam os mesmos.
Nos dorsais mais elaborados já havia na parte de trás os dados indicativos do atleta (nome, clube e escalão) tornando mais fácil e rápida a elaboração da classificação.
Mas nos primeiros tempos eram dorsais feitos a cartolina, manualmente, em noites de trabalho voluntário, e apenas continham o número do atleta, o que obrigava a consultar uma listagem, para ver a que atleta correspondia o número do dorsal.
Claro que essas listagens, e mesmo as classificações, eram feitas com recurso às “velhinhas” máquinas de escrever, pois outro equipamento não existia.
Mas sendo os dorsais feitos em cartolina, ou (e isto já era um avanço) impressos em papel absolutamente normal, era frequente o atleta chegar a meta sem dorsal, devido ao suor ou à chuva. Muitas vezes os dorsais, pura e simplesmente, desfaziam-se!
Como classificar um atleta sem dorsal?! Nesses tempos de pioneirismo havia sempre folhas de papel e caneta nas mesas dos “funis”. Atleta sem dorsal, perguntava-se-lhe o número, caso ele se lembrasse, era só escrever o mesmo numa folha de papel e metê-lo no espeto em substituição do dorsal.
Em caso do atleta não saber o número, perguntava-se o nome, clube e escalão e metia-se uma folha com esses dados no espeto.
Face à fragilidade dos dorsais, havia quem levasse fita-cola e tesoura para as provas e reforçavam-se os quatro cantos do dorsal (onde levam os alfinetes) de modo a tentar acabar a prova com o dorsal intacto!
Mas e a cronometragem? Com se fazia? Não se atribuíam tempos aos atletas?
A cronometragem era feita mediante a colocação de dois elementos da organização na linha de meta um com o cronómetro e outro com as folhas de papel, onde ia escrevendo os tempos à medida que os atletas cortavam a meta!
O colaborador da organização com o cronómetro, ia dizendo os tempos dos atletas à medida que cruzavam a meta e o outro elemento registava os tempos na folha de papel.
Depois, no secretariado da prova, era “só” casar os tempos dos atletas com os dorsais tirados do espeto, tudo pela ordem de chegada.
Não era tarefa nada fácil e exigia grande prática, este sector da cronometragem.
Depois começaram a surgir cronómetros com um rolo de papel, em que bastava carregar num botão cada vez que um atleta cruzava a meta para registar esse tempo. Um grande avanço, que facilitava muito as classificações.
As provas começaram a crescer e os funis a ficarem curtos e a não dar vazão aos atletas chegados.
Como fazer para escoar os atletas e não se formarem filas atrás da linha da meta, de modo a todos passarem a meta a correr?
Foi para resolver estas situações que surgiram as provas com funis duplos, triplos ou mais e os “grandes maestros” que comandavam este delicado sector.
Como funcionava tudo isto?
Em teoria era simples! Por exemplo numa prova com três funis, distribuíam-se os espetos pelas mesas, devidamente numerados e por ordem.
No caso de três funis, é evidente que o terceiro espeto estaria no terceiro funil e o quarto espeto no primeiro funil, pois os funis eram abertos sucessivamente e por ordem.
A abertura e fecho dos funis eram feitos mediante um sistema com uma corda e era aqui que actuava o tal “maestro” que orquestrava com mestria esta zona.
Para “complicar” as coisas muitas vezes eram dados diplomas numerados e esses tinham que ser distribuídos por ordem pelas mesas e isso obrigava a um rigor extremo no controle dos atletas que entravam em cada funil!
Voltando ao exemplo de uma prova com 3 funis, podia-se escalonar os diplomas em series de 100 e já se sabia que no terceiro funil estariam os diplomas correspondentes aos atletas que chegavam na casa das três centenas e os atletas da casa das quatro centenas entrariam no primeiro funil (depois de se dar a “volta” aos três funis).
Confusos? Agora imaginem o que era uma prova com grande número de atletas chegados, controlar isto tudo, contar os atletas de modo a que só entrasse num determinado funil o numero estipulado, fechar rapidamente um funil e abrir outro. Enfim um trabalho bem complicado a pedir gente com muita prática!
Houve também outros métodos de classificação que não implicavam o dorsal mas sim o recurso a um cartão que continha todos os dados dos atletas.
De uma forma básica e o mais sucintamente que conseguimos explicar, foi esta a forma que se usava para elaborar classificações no princípio da corrida a pé em Portugal nas chamadas provas abertas a todos.
Na actualidade ainda se usa o espeto em provas de pequena dimensão, mas tudo o resto, no que diz respeito as classificações, é apoiado por meios informáticos, tornando a as classificações bem mais fáceis e rápidas de elaborar.
Uma das primeiras grandes evoluções na organização das provas em Portugal (antes da chegada dos chips) foi implantada na Meia Maratona de Lisboa, mediante o recurso a um código de barras impresso no dorsal e a leitura do mesmo através de uma “pistola scanner”, o que fazia com que a classificação do atleta chegado fosse imediatamente tratada informaticamente.
Depois chagaram os chips às grandes provas e tudo ficou mais simplificado, mas mesmo assim não deixou de haver batoteiros, como aqueles que levam dois chips nos sapatos!
Mas este texto vai longo (talvez longo demais) e esse sector do controle dos atletas durante o percurso das provas fica para uma próxima oportunidade. Mas podemos perguntar, se alguém ainda se lembra de uma prova em o controlo dos atletas se fez com recurso a agrafadores?!
Esperamos ter-mos contribuído para dar uma noção aos corredores mais recentes, de como tudo era feito nos primórdios. Esperamos, igualmente não termos sido atraiçoados pela memória e sido, dentro do possível, rigorosos nas explicações que demos.
Aproveitamos para lançar um desafio aos amigos organizadores que andam “nesta vida” há muitos anos: venham aqui contar as vossas histórias e “aventuras” na organização das provas. Este espaço, como sempre, é vosso!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

MARATONA A SALTAR PASSEIOS!

Na maratona deve-se correr pela chamada linha ideal de corrida (como, aliás, em qualquer prova de estrada) pois é assim que a prova foi medida e evita-se correr metros a mais.
Em Lisboa houve algumas originalidades nesta matéria com se pode ver nestas duas fotos tiradas no Cais de Sodré.
Ate o marcador do ritmo das três horas “foi enganado” e levou com ele um grupo de atletas a saltar o passeio de modo a irem para a faixa correcta.
Que falta fez, ali naquela zona, um elemento da organização e uma melhor sinalização do percurso!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

ANALICE SILVA


Analice Silva, 66 anos (quase 67).
Maratonista e ultra maratonista.
Uma referência para todos os corredores portugueses e não só.
Uma lenda viva, e bem viva, do nosso desporto.
O Último Quilómetro presta-lhe uma singela homenagem com esta foto, obtida por um dos nossos colaboradores, em plena 25ª Maratona de Lisboa.

domingo, 5 de dezembro de 2010

25ª MARATONA DE LISBOA – ALGUMAS PRIMEIRAS NOTAS DE DOIS ESPECTADORES ATENTOS E INTERESSADOS.

Antes mais uma saudação muito especial a todos o que acabaram a prova pois, independentemente das suas prestações atléticas, todos são vencedores.
Uma palavra também para os que, por uma razão ou outra, não conseguiram terminar a prova: há que levantar a cabeça, ver o que correu mal, corrigir isso e seguir em frente para outra!
Deixamos também aqui um abraço especial para aqueles amigos mais chegados que concluíram hoje os míticos 42,195 km.
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Como espectadores atentos da prova, na zona do Cais do Sodré, não queremos deixar de anotar uma certa confusão naquela zona, quanto a sinalização do percurso e ausência de elementos da organização.
Quando os atletas iam no sentido de Belém não havia qualquer indicação da faixa de rodagem que deveriam tomar e deu-se o caricato de haver atletas a entrar numa faixa e outros a optar por outra.
O próprio marcador de ritmo das 3 horas entrou na faixa errada, saltando depois o passeio e levando consigo um grupo de atletas.
Também de notar que a falta de elementos da organização no local teve como consequência que inúmeros transeuntes atravessavam a estrada distraidamente, quase chocando com atletas em prova!
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Depois de algum tempo no Caís do Sodré, deslocámo-nos para a Praça do Comércio.
Um facto que estranhámos, foi a ausência do abastecimento dos 35 quilómetros e da própria indicação da distância.
Pelo mapa da prova ficámos com a ideia que ele se situava entre o Cais do Sodré e a Praça do Comercio. Algum nos pode esclarecer? Será que aconteceu o mesmo que no ano passado ou seja falta o abastecimento dos 35 quilómetros para os atletas menos rápidos?
Na Praça do Comércio deparámos com outra situação:
Inúmeros atletas atalhando pelo meio da praça em vez de contornarem a mesma!
Sabemos que naquela altura já eram atletas de fim de pelotão mas uma maratona, e qualquer prova, deve pugnar pela verdade desportiva.
Se é de condenar os atletas que tomam estas atitudes (embora na situação de cansaço em que muitos se encontravam até se pode compreender) mais condenável é atitude da organização que permite estas situações, não colocando ali uma fita.
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Foi isto que nos foi dado a observar em apenas dois pontos do percurso.
Pensamos que uma organização com 25 anos não se devia permitir a estas falhas, que espelham algum descuido.
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Nota: afinal os 35 quilómetros encontravam-se ligeiramente antes do Cais do Sodré e não entre esta praça e a Praça do Comércio conforme vem assinalado no mapa da prova.
A explicação para esta mudança pode ser lida num comentário a este texto, aqui deixado gentilmente pelo Fernando Andrade, ao qual agradecemos.
Sendo assim, não houve problemas com o abastecimento dos 35 quilómetros, tendo a organização corrigidos os erros do ano passado em relação a esta situação, o que é de louvar.


quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

MARATONA DE LISBOA


O ÚLTIMO QUILÓMETRO saúda todos aqueles que vão participar na Maratona de Lisboa, desejando-lhes uma óptima prova.
Pedimos desculpa aos demais participantes mas queríamos deixar aqui uma saudação pessoal a dois amigos da blogosfera corredora que julgamos plenamente justificada:
Henriqueta Solipa: esta atleta veio dos ginásios para a estrada e aí descobriu o prazer de correr em liberdade!
Pode não ter a preparação mais adequada para enfrentar a maratona mas sobra-lhe vontade e determinação. Temos a certeza que esta sua primeira experiência será um êxito e lhe abrira as portas para novos sonhos e novas maratonas com outra consistência de treino e outros resultados.
Alexandre Duarte: maratonista experiente, que depois de passar pelas incertezas de uma lesão grave num joelho, que o levou a uma intervenção cirúrgica, prepara-se para correr de novo os míticos 42,195 quilómetros. Que seja a primeira de muitas maratonas desta sua “nova vida” como corredor!
BOA PROVA A TODOS!