Falar da 10ª Edição dos Trilhos de Monsanto é, acima de tudo, falar de amizade e festa.
Amizade dos imensos amigos que reencontrámos e dos que apenas conhecíamos da Blogosfera Corredora e tivemos o prazer de falar pessoalmente pela primeira vez.
Festa do enorme colorido que os atletas trouxeram ao pulmão verde da cidade de Lisboa, tornando aquele domingo numa festa diferente.
Com objectivos mais ou menos competitivos todos emprestaram um ambiente festivo àquela grande confraternização desportiva.
No caso estritamente pessoal, um facto marcou-nos muito, e encheu-nos de alegria, naquela bela manhã de domingo:
Podermos rever, a exercer funções no secretariado da prova no que toca a entrega de dorsais, uma grande amiga nossa, esposa de outro grande amigo, a qual se encontrava ausente, há muito tempo, por motivos de saúde graves.
Aquela breve troca de palavras teve um significado muito importante para nós e foi o mais importante em toda aquela manhã.
Talvez muito atletas não saibam o que o desenvolvimento das corridas de montanha deve a esta pequena grande mulher e o quanto ela deu de si pelo desenvolvimento do nosso desporto favorito em Portugal.
Mas nós sabemo-lo e não nos esquecemos!
Diz-se que por detrás de um grande homem há sempre uma grande mulher e nós dizemos que por detrás de um grande organizador de provas há sempre uma grande mulher!
Bem-vinda, Amiga, de volta às organizações e que o futuro te reserve tudo o que tu mereces ter.
Pede a modéstia das pessoas simples, que não gostam de mediatismo, que não publiquemos aqui o nome desta amiga, mas não poderíamos deixar de lhe prestar está singela homenagem.
Quanto à nossa prestação na prova, longe que estão os anos de alguma forma atlética e espírito mais competitivo, tendo-nos limitado a gerir a prova tranquilamente, alternando a corrida com a marcha, nas alturas em que a “máquina” não dava para mais.
Não foi uma jornada ausente de esforços e dificuldades mas gerimos tudo tranquilamente, numa perspectiva de quem olha para estas participações como um desafio apenas pessoal.
Até podemos dizer que não era preciso tanta tranquilidade, ao ponto de nos “deitarmos” durante a prova! Enfim foi um contacto com o solo que não provocou estragos de maior, tirando umas ligeiras esfoladelas.
Esperamos para o ano estar de novo nos Trilhos de Monsanto.
Amizade dos imensos amigos que reencontrámos e dos que apenas conhecíamos da Blogosfera Corredora e tivemos o prazer de falar pessoalmente pela primeira vez.
Festa do enorme colorido que os atletas trouxeram ao pulmão verde da cidade de Lisboa, tornando aquele domingo numa festa diferente.
Com objectivos mais ou menos competitivos todos emprestaram um ambiente festivo àquela grande confraternização desportiva.
No caso estritamente pessoal, um facto marcou-nos muito, e encheu-nos de alegria, naquela bela manhã de domingo:
Podermos rever, a exercer funções no secretariado da prova no que toca a entrega de dorsais, uma grande amiga nossa, esposa de outro grande amigo, a qual se encontrava ausente, há muito tempo, por motivos de saúde graves.
Aquela breve troca de palavras teve um significado muito importante para nós e foi o mais importante em toda aquela manhã.
Talvez muito atletas não saibam o que o desenvolvimento das corridas de montanha deve a esta pequena grande mulher e o quanto ela deu de si pelo desenvolvimento do nosso desporto favorito em Portugal.
Mas nós sabemo-lo e não nos esquecemos!
Diz-se que por detrás de um grande homem há sempre uma grande mulher e nós dizemos que por detrás de um grande organizador de provas há sempre uma grande mulher!
Bem-vinda, Amiga, de volta às organizações e que o futuro te reserve tudo o que tu mereces ter.
Pede a modéstia das pessoas simples, que não gostam de mediatismo, que não publiquemos aqui o nome desta amiga, mas não poderíamos deixar de lhe prestar está singela homenagem.
Quanto à nossa prestação na prova, longe que estão os anos de alguma forma atlética e espírito mais competitivo, tendo-nos limitado a gerir a prova tranquilamente, alternando a corrida com a marcha, nas alturas em que a “máquina” não dava para mais.
Não foi uma jornada ausente de esforços e dificuldades mas gerimos tudo tranquilamente, numa perspectiva de quem olha para estas participações como um desafio apenas pessoal.
Até podemos dizer que não era preciso tanta tranquilidade, ao ponto de nos “deitarmos” durante a prova! Enfim foi um contacto com o solo que não provocou estragos de maior, tirando umas ligeiras esfoladelas.
Esperamos para o ano estar de novo nos Trilhos de Monsanto.
Podia ser esta a "Crónica dos Bons Malandros", a fazer fé na foto que a ilustra, com um Jorge (des)atleta e um Luís (des)organizador mas, pelo contrário, tornou-se numa síngela homenagem de Amigo para Amiga, tanto mais justa quanto se sabe os cabos que ela tem dobrado para tornar em Boa Esperança o que tem sida das Tormentas, nos últimos 3 anos. Mas ela é assim mesmo, a qual, com toda a sua força e alegria, tem ajudado a colocar de pé algumas da mais aventurosas provas do género que Portugal já viu, além de ter uma pachorra inesgotável para aturar as minhas faltas de humor, e só essas que o Amor não se desvanece, quando os ventos não correm a favor. 1 abraço Amigo de quem tu sabes e até uma próxima montanha, o mais breve possível
ResponderEliminarBonita homenagem Jorge! Faço votos sinceros que esta sua amiga recupere e que a Esperança nunca morra e os cabos (das Tormentas) já estejam ultrapassados. Que a Montanha a ajude e ela volte a ser o que era em termos de saúde, pois de lutadora e amiga, não tenho dúvida alguma que continua a ser. A minha maior força para ela.
ResponderEliminarUm beijinho
Ana Pereira