Antes mais uma saudação muito especial a todos o que acabaram a prova pois, independentemente das suas prestações atléticas, todos são vencedores.
Uma palavra também para os que, por uma razão ou outra, não conseguiram terminar a prova: há que levantar a cabeça, ver o que correu mal, corrigir isso e seguir em frente para outra!
Deixamos também aqui um abraço especial para aqueles amigos mais chegados que concluíram hoje os míticos 42,195 km.
Uma palavra também para os que, por uma razão ou outra, não conseguiram terminar a prova: há que levantar a cabeça, ver o que correu mal, corrigir isso e seguir em frente para outra!
Deixamos também aqui um abraço especial para aqueles amigos mais chegados que concluíram hoje os míticos 42,195 km.
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Como espectadores atentos da prova, na zona do Cais do Sodré, não queremos deixar de anotar uma certa confusão naquela zona, quanto a sinalização do percurso e ausência de elementos da organização.
Quando os atletas iam no sentido de Belém não havia qualquer indicação da faixa de rodagem que deveriam tomar e deu-se o caricato de haver atletas a entrar numa faixa e outros a optar por outra.
O próprio marcador de ritmo das 3 horas entrou na faixa errada, saltando depois o passeio e levando consigo um grupo de atletas.
Também de notar que a falta de elementos da organização no local teve como consequência que inúmeros transeuntes atravessavam a estrada distraidamente, quase chocando com atletas em prova!
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Depois de algum tempo no Caís do Sodré, deslocámo-nos para a Praça do Comércio.
Um facto que estranhámos, foi a ausência do abastecimento dos 35 quilómetros e da própria indicação da distância.
Pelo mapa da prova ficámos com a ideia que ele se situava entre o Cais do Sodré e a Praça do Comercio. Algum nos pode esclarecer? Será que aconteceu o mesmo que no ano passado ou seja falta o abastecimento dos 35 quilómetros para os atletas menos rápidos?
Na Praça do Comércio deparámos com outra situação:
Inúmeros atletas atalhando pelo meio da praça em vez de contornarem a mesma!
Sabemos que naquela altura já eram atletas de fim de pelotão mas uma maratona, e qualquer prova, deve pugnar pela verdade desportiva.
Se é de condenar os atletas que tomam estas atitudes (embora na situação de cansaço em que muitos se encontravam até se pode compreender) mais condenável é atitude da organização que permite estas situações, não colocando ali uma fita.
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Foi isto que nos foi dado a observar em apenas dois pontos do percurso.
Pensamos que uma organização com 25 anos não se devia permitir a estas falhas, que espelham algum descuido.
Como espectadores atentos da prova, na zona do Cais do Sodré, não queremos deixar de anotar uma certa confusão naquela zona, quanto a sinalização do percurso e ausência de elementos da organização.
Quando os atletas iam no sentido de Belém não havia qualquer indicação da faixa de rodagem que deveriam tomar e deu-se o caricato de haver atletas a entrar numa faixa e outros a optar por outra.
O próprio marcador de ritmo das 3 horas entrou na faixa errada, saltando depois o passeio e levando consigo um grupo de atletas.
Também de notar que a falta de elementos da organização no local teve como consequência que inúmeros transeuntes atravessavam a estrada distraidamente, quase chocando com atletas em prova!
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Depois de algum tempo no Caís do Sodré, deslocámo-nos para a Praça do Comércio.
Um facto que estranhámos, foi a ausência do abastecimento dos 35 quilómetros e da própria indicação da distância.
Pelo mapa da prova ficámos com a ideia que ele se situava entre o Cais do Sodré e a Praça do Comercio. Algum nos pode esclarecer? Será que aconteceu o mesmo que no ano passado ou seja falta o abastecimento dos 35 quilómetros para os atletas menos rápidos?
Na Praça do Comércio deparámos com outra situação:
Inúmeros atletas atalhando pelo meio da praça em vez de contornarem a mesma!
Sabemos que naquela altura já eram atletas de fim de pelotão mas uma maratona, e qualquer prova, deve pugnar pela verdade desportiva.
Se é de condenar os atletas que tomam estas atitudes (embora na situação de cansaço em que muitos se encontravam até se pode compreender) mais condenável é atitude da organização que permite estas situações, não colocando ali uma fita.
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Foi isto que nos foi dado a observar em apenas dois pontos do percurso.
Pensamos que uma organização com 25 anos não se devia permitir a estas falhas, que espelham algum descuido.
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Nota: afinal os 35 quilómetros encontravam-se ligeiramente antes do Cais do Sodré e não entre esta praça e a Praça do Comércio conforme vem assinalado no mapa da prova.
A explicação para esta mudança pode ser lida num comentário a este texto, aqui deixado gentilmente pelo Fernando Andrade, ao qual agradecemos.
Sendo assim, não houve problemas com o abastecimento dos 35 quilómetros, tendo a organização corrigidos os erros do ano passado em relação a esta situação, o que é de louvar.
A explicação para esta mudança pode ser lida num comentário a este texto, aqui deixado gentilmente pelo Fernando Andrade, ao qual agradecemos.
Sendo assim, não houve problemas com o abastecimento dos 35 quilómetros, tendo a organização corrigidos os erros do ano passado em relação a esta situação, o que é de louvar.
É realmente pena que a prova tenha tido assim tantas falhas, no entanto espero que tenha valido apena a participação! Abraço.
ResponderEliminarAmigo Jorge, obrigado pelo apoio que deu aos atletas, sei que o fez embora eu nunca o tivesse visto, nem para um lado nem para o outro, penso que ainda vi o Egas no retorno já depois do Cais do Sodré. Bem olhei mas aquela confusão de que fala deve ter contribuído parapassar e nada ver.
ResponderEliminarOs 35 kms estavam no Cais do Sodré e bem sinalizados, felizmente havia água com fartura em todos os locais de abastecimento, desta vez nada tenho a dizer, estava tudo muito bem organizado e apoiado.
Um abraço
Amigo Joaquim Adelino muito grato pelo seu comentário e os nossos parabéns pela sua excelente prestação a que já estamos habituados!
ResponderEliminarSegundo o mapa da prova no site da mesma os 35 quilómetros situavam-se entre o Cais de Sodré e a Praça do Comercio (Avenida Ribeira das Naus).
A estar correcto esse mapa quando passamos na zona não vimos abastecimento nenhum mas nessa altura já o amigo devia ter passado por ali à algum tempo.
Mantém-se a duvida houve abastecimento até ao último classificado em prova aos 35 quilómetros?
Caro Jorge
ResponderEliminarMuito obrigado pelo apoio prestado à rapaziada, mesmo debaixo de um tempo pouco convidativo. Vou, de seguida, colocar no "cidadão" a minha apreciação do evento. Concordo consigo na falta de sinalização do percurso que dava para "escolher" o caminho a seguir.
Quanto ao abastecimento dos 35, de facto, estava junto ao Cais do Sodré, embora no mapa estivesse para o lado da Praça do Comércio. A explicação que eu encontrei para isso, foi o facto de se ter dada a partida da Prova, no exterior do Estádio e não no seu interior como no ano passado. Ora, isso terá obrigado ao "acerto" dos Km e ao ajustamento do ponto de retorno lá para os lados da Torre de Belém.
Digo eu.
Grande abraço.
FA
Bom dia!
ResponderEliminarDe salientar também a falta de wc's portáteis na partida da meia-maratona e no percurso!
É lamentável ver atletas a urinar encostados aos prédios pelo meio de Lisboa.
Não se pode no entanto condenar os atletas por o fazerem, pois não havendo wc's, cada um tem de fazer como pode...
Caro Jorge Branco;
ResponderEliminarÉ bom que alguém esteja por fora para ver alguns pontos a melhorar em próximas edições, e que alerte para coisas que por vezes passam aos atletas.
A verdade desportiva é muito importante, para isso as pessoas se compremetem a fazer este tipo de desafios. Alguns tentam ganhar uns segundos cortando caminho, mas certamente não vão disputar a liderânça e a vitória e isso não é desportivo.
O que eu vi ( por fotos só) é que as ruas estão vazias de público a incentivar os atletas. Infelizmente as pessoas que deveriam incentivar e colaborar na festa desportiva, ficam comodamente em casa, ou fogem para outros lugares, e desprezam um evento desportivo dessa natureza.
Portugal necessita aprender com o resto da europa, onde milhares de pessoas incentivam os atletas. Por exemplo na Holanda são tantos a correr mas estão milhares a aplaudir e eincentivar. Enfim, outras mentalidades sociais e desportivas!
Um abraço
Xavier
Olá Jorge!!!
ResponderEliminarObrigado pelas suas palavras sábias no meu blog!!!Agora só penso em melhorar,nunca pensei em tornar-me Maratonista uma vez que gosto é de distâncias curtas e rápidas!!!mas tenho a sensação que me vou viciar nestas distâncias mais longas.
Cumprimentos
José Narciso
Olá Jorge
ResponderEliminarFiz a 1/2 maratona... e no meio de tantas falhas, si sorrisos, atletas que adoram aquilo que fazem... que pro ano seja melhor.. pois, é do Portugues mesmo... levar as coisas assim,
parabens pela prova.
Jorge
ResponderEliminarEu bem cumprimentei o amigo Egas lá no Cais do Sodré (ia mais o Pára) mas ele não me reconheceu. A ti não te vi.
:)
A falta de fitas é importante mas para quem vai pela verdade desportiva não necessita delas pois eu e o Joaquim fomos sempre pelo caminho correcto. Vi que haviam muitos que cortavam caminho, mas isso não é de hoje, sempre vi isto nos 20 anos de corrida que levo. Até o homem das 3h o fez, se calhar já ia atrasado. É o chicoesperto à portuguesa.
Um relatar visto por fora que é importante pois dão aqui uma perpspectiva muitas vezes diferente de quem corre. Os transeuntes não respeitam, o corredor não respeita (vi muitos no local de partida da meia que não tinham o cuidado suficiente em deixar passar o maratonista, tendo este que muitas vezes serpentar por quem estava ali a aquecer.
Enfim, é o mais do mesmo e não há volta a dar-lhe.
Abraços duplos.