Muitos atletas terão estado
presentes na trigésima primeira Corrida do Sinos e de lá terão vindo felizes
com uma organização que prima, desde sempre, pela excelente qualidade e
trazendo mais um sino para a sua colecção (ou para iniciar a mesma que
esperemos que venha a ser grande!).
Mas nem sempre os atletas
trouxeram, sinos desta prova como documenta a foto deste texto.
Quando o ano passado
publicámos aqui um artigo sobre a primeira edição juntando algumas fotos do
material relacionado com a mesma deixámos este cinzeiro de fora pois só
apareceria no quarto ano da Corrida dos Sinos.
Desde o momento em que o
recebemos até aos dias de hoje sempre achámos algo bizarro esse tipo de
lembrança numa corrida a pé mas compreendemos que são as contingências da época
e o que foi possível arranjar (provavelmente até haveria sinos nessa edição mas
não para todos os atletas).
Mas este singular cinzeiro é o
único existente aqui na redacção do Último Quilometro embora ninguém faça uso
dele porque uma das poucas proibições que temos por aqui é justamente a de
fumar! Aqui é mesmo proibido fumar!
Um cinzeiro para atletas é uma curiosa contradição!
ResponderEliminarUm curioso contradição que ficou para a historia da corrida em Portugal.
ResponderEliminarUm abraço.
Por acaso, quando vi a foto, também pensei logo que era uma oferta estranha para um evento desportivo! Fica uma recordação caricata! :)
ResponderEliminarBeijinhos
Muito provavelmente nesse ano não houve verba para os sinos, (ou para oferecer sinos a todos os atletas pois desconheço se alguém os recebeu) e teve de se optar pelos cinzeiros!
EliminarEntendo os problemas de uma excelente organização que na altura não cobrava inscrições e todo o seu trabalho erra feito na base do voluntariado.
Beijinhos e boa semana.
Uma lembrança muita caricata mas ao mesmo tempo original; é o chamado desenrascanço à tuga; à falta de dinheiro para sinos foram ao artesão lá do sítio e compraram os cinzeiros que se calhar estavam em promoção.
ResponderEliminarAbraço e boa semana
Num tempo em que nem se pagava inscrição, e tudo era feito na base do voluntariado, nem se podia pedir muito e essa organização já dava tanto!
ResponderEliminarSempre dá para pôr os clips ;)
ResponderEliminarExcelente ideia não me digas que foi a Molly que teve a ideia!
EliminarTb diria que dá sempre para pendurar tipo quadro :D, e esse barro tipicamente português fica bem em qualquer cantinho rústico de uma casa.
ResponderEliminarAbraço e boas corridas
Mais uma excelente ideia!
EliminarObrigado. Um abraço.
Nessa época um cinzeiro deva muito jeito, eu só deixei o vicio em 2000....
ResponderEliminarEntão as melhoras do pézinho, beijo
Bem eu felizmente nunca fumei.
EliminarObrigado e também para si as melhoras.
Beijinhos.