Têm sido meses de treinos (ou
melhor corridas que treino é outra coisa) irregulares.
Vária peças empenadas num
esqueleto muito perto de gripar tem-se traduzido num ano muito mau
comparativamente ao bom ano de 2012.
Mas lá se tem corrido porque
tal é fundamental, tanto para o bem-estar físico, como para o bem-estar
psíquico (sobretudo para este último).
Nestes tempos cinzentos,
tristes e opressores, é às nossas corridinhas que se vai buscar um pouco de paz
de espírito, ânimo e felicidade.
Este mês de Junho, prestes a
findar, saldou-se por ser dos mais regulares do ano no que concerne a corridas.
Das 5 corridas semanais que se costumam fazer em situação normal apenas se
falhou uma. Excelente para os tempos que correm!
Mas que não se penso que este
esqueleto, milagrosamente, desempenou, muito longe disso! Fruto de muita
teimosia e muita calma lá se conseguiu toda esta regularidade.
Hoje foi um dia especial:
quando ouvimos dar as 7 badaladas no sino da igreja. Soubemos, sem sequer
necessitar de consultar o GPS, que tínhamos um hora de corrida em cima do pêlo
pois tínhamos arrancado com a primeira baldada das 6, para fugir ao calor.
Uma horinha de corrida, algo
tão insignificante em situação normal mas tão gratificante, uma meta que há
meses não era atingida.
Foi por isso que o final do
treino foi comemorado efusivamente (depois de verificarmos se a rua estava
deserta, porque já tenho fama de maluco que chegue e sobre!...).
Saíbamos que deveríamos ter
para aí uma hora e cinco de corrida (depois verificando o GPS, confirmámos
1:05:47) e isso só podia ser motivo de festa!
Esta é também a magia da
corrida: numa altura pode-se estar a festejar um treino de uma hora como se
fosse uma “longão” (adoro este termo dos corredores brasileiros!) de duas horas
e meia ou três horas.
Não sabemos o que nos reserva
o mês de Julho, não sabemos o que este esqueleto gripado pode dar / aguentar,
mas hoje fomos felizes sim senhor e a vida (pelo menos no nosso caso) é para
ser levada um dia de cada vez!
Grande Jorge, és um herói!!!
ResponderEliminarFiquei muito feliz com este teu treino e por saber o que representa.
Tens uma força inquebrável!
Força para um Julho que te dê tanta satisfação como o treino de hoje
Um grande abraço
Obrigado João.
ResponderEliminarJá tinha ouvido falar de um tal João Pequeno não conhecia era o João Exagerado!
(he he he he)
Não sei se tenho uma força inquebrável mas tenho, a certeza, de ter um esqueleto quase todo “quebrado”!
Forte abraço.
Boa Jorge,
ResponderEliminarVem-me há memória aquela fase lapidar do Dr. Van Aaken: "A imobilidade até destrói um tanque".
Daí a minha convicção de que mesmo quem só pode fazer 1 km de corrida deve procurar continuar a fazê-lo pois se não o fizer vai cada vez ficar com menor mobilidade.
Abraço,
Mário
Obrigado Professor Mário Machado!
EliminarSim a opção é sempre ir fazendo alguma parar é que nunca!
Fico muito contente por si, Jorge. Muita força e que esse "esqueleto" em Julho faça no minimo o mesmo que em Junho (nas melhores condições possiveis).
ResponderEliminarE quem sabe dentro de algum tempo de volta a uma prova.
Abraço e boas corridas
Muito obrigado amigo Carlos Cardoso.
EliminarSim pode ser que eu volte a uma prova mas o que, presentemente, me dá mais prazer é simplesmente ir correndo!...
Amigo Jorge, é quando "se passa por elas" que aprendemos a dar realmente valor às "pequenas" metas! Sem perfeitamente qual o seu sentimento e ainda ontem em Peniche o vivi!
ResponderEliminarForça!... Muita...
Muito feliz pelo seu regresso à "noite magica de Peniche!
ResponderEliminarUm dia ainda gostava de lá voltar.
Obrigado por tudo.
Um abraço.
Muita força para este mês de Julho. E que dentro dos possíveis seja um mês se possivel igual ao Junho. O que interessa é nunca parar a máquina :)
ResponderEliminarUm beijinho e muita força :D
É mesmo isso: nunca parar.
EliminarUm beijinho Marta.